Marketing de Guerrilha

Nome estranho? Diferente? De acordo com o dicionário da língua portuguesa, “luta armada, empreendida por um movimento revolucionário de índole patriótica ou não, atos violentos e de surpresa, perpetrados por pequenos grupos recrutados nessa população”. Pois é esse mesmo o nome da estratégia de marketing que surgiu na década de 70 pelo norte-americano Jay Conrad Levinson, considerado o “pai do marketing de guerrilha”.
Quando o método nasceu, tinha o objetivo de auxiliar empresas menores a “atacar”, “combater” empresas maiores justamente por causa da falta de recursos financeiros, e precisavam de táticas e estratégias de marketing diferentes, em um mundo de constante mudanças, somos bombardeados através de vários meios de comunicação, uma quantidade enorme de informações.
Com o passar dos anos as grandes empresas passaram a usar o marketing de guerrilha para atingir seu público alvo com ideias cada vez mais inovadoras. Em um artigo da Harvard Business Review, Levinson menciona que o marketing de guerrilha é uma estratégia capaz de “atingir as metas convencionais, tais como lucros e alegria, com métodos não convencionais, como investir energia em vez de dinheiro. ” A partir daí essa estratégia tornou-se importante para pequenas empresas que conseguem atingir o cliente sem grandes investimentos e de maneira criativa, e para grandes empresas, que usa o marketing de guerrilha como estratégia adicional para suas campanhas.
Esse método, que é capaz de mostrar que criatividade, poucos recursos e planejamento podem transformar uma campanha simples em algo extremamente inovador sem a obrigatoriedade da utilização das mídias tradicionais.
Em 2011, o assunto foi tema central da Revista Administradores, que explicam o marketing de guerrilha com os seguintes elementos:
Intervenção urbana: elementos de rua, como postes, calçadas, postes, pontos de ônibus etc.
Free mídia: mídia espontânea, que ocorre quando a ação repercute ao ponto de virar notícia em TV, jornais, revistas, blogs etc.
Corpo a corpo: Atores e modelos que se aproximam do público e interagindo com a marca. Viral: vídeos engraçados que se espalham por sites e redes, podendo repercutir por dias ou semanas.
Marketing invisível: Uma pessoa é contratada pela empresa para opinar positivamente sobre sobre produtos ou serviços da marca de forma anônima. Geralmente o público não percebe que é publicidade.

Fontes: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/afinal-o-que-e-marketing-de-guerrilha/75084/
http://www.marketingmoderno.com.br/o-que-e-marketing-de-guerrilha/
https://endeavor.org.br/marketing/marketing-de-guerrilha/

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Participantes deste artigo:

Andréia Lopes
Edlaine Sousa
Emerson Príncipe
Jefferson Lerin
Michelle Garcia
Rebeca Souza
Tiago Jesus



Campanha feita pela Frontline

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