Todo mundo adora uma história
sobre o carinha que enfrenta o adversário maior e mais fortemente armado e
vence. Quando o rapaz usa táticas não convencionais e surpreende o oponente,
isso se chama guerra de guerrilha. Quando uma startup de olhos arregalados
choca o mundo com uma campanha de marketing underground que não custa nada além
de causar ondas de choque por meses, é chamado marketing de guerrilha. Esta é a
primeira parcela do nosso último guia de marketing de guerrilha.
Vemos quase todo dia novas ações
de Guerrilha surgindo pelo mundo. Já postamos diversas guerrilhas criativas
aqui no Blog Marketing Unicid e você certamente já viu muitas outras postagem
ou ações em outros lugares.
Para entender um pouco mais...
Do começo do
século XX até os 1940s ou 50s, o objetivo principal de anúncios parecia
ser educar o público-alvo em lugar de entretê-los ou envolvê-los. Os anúncios
se concentravam em dizer ao consumidor algo que não conheciam antes.
1940 – Educação
Naquela época, o principal
objetivo das propagandas era educar o público-alvo em vez de distrair ou
engajá-los. Os anunciantes presumiam que os consumidores precisavam ser
ensinados.
1960 – Grandes campanhas
A publicidade era composta
principalmente por grandes orçamentos, grandes exposições, jingles cativantes,
cartazes em público, anúncios em jornais e revistas e mais tarde, comerciais de
televisão.
1970 – Menos eficazes
Os anunciantes começaram a notar
que as suas técnicas publicitárias foram ficando cada vez menos eficazes. Até a
década de 70, a publicidade no mundo estava pronta para uma revolução.
Com o tempo, no entanto, os
anunciantes notaram que suas técnicas de publicidade estavam ficando menos
eficazes. Os consumidores podiam identificar um lance e estavam cansados
demais para cair na publicidade do jeito que tinham feito antes. Na década de
1970, o mundo da publicidade estava pronto para uma revolução.
E essa revolução veio quando o
livro das idéias de Jay Conrad Levinson para publicidade com grandes resultados
e pequeno investimento chegaram as livrarias. As idéias que os pequenos
empresários tiveram a partir do livro mudaram completamente a forma de como a
publicidade era feita. Através das novas técnicas de guerrilha, as pequenas
empresas estavam começando a se diferenciar no mercado.
2008/2009 – Investimento
Atualmente, com a saturação da
mídia tradicional, a fragmentação da audiência e das mídias, e a dispersão do
target, grandes empresas vêm investindo no Marketing de Guerrilha. Faz-se
necessárias cada vez mais uma comunicação mais ousada e criativa, que não
dependa tão somente de grandes investimentos de mídia e piadas prontas.
Com o tempo, no entanto, os
anunciantes notaram que suas técnicas de publicidade estavam ficando menos
eficazes. Os consumidores podiam identificar um lance e estavam cansados
demais para cair na publicidade do jeito que tinham feito antes. Na década de
1970, o mundo da publicidade estava pronto para uma revolução.
A atração do marketing de
guerrilha é que não é educacional ou pregar. Faz o espectador pensar que eles
estão em um segredo. Quanto mais criativa e dissonante for uma campanha, mais
atenção ela recebe. Alguns dos mais memoráveis eventos de marketing de
guerrilha fizeram os espectadores se sentirem sortudos por estarem lá para
testemunhá-los. Os objetivos do marketing de guerrilha são relativamente
simples: usar táticas não convencionais para anunciar em um orçamento pequeno.
Esqueça os anúncios de TV e rádio - pense fora dessas caixas.
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#ferramentasdemarketing
autores
Andreia Lopes
Edlaine Souza
Emerson Príncipe
Jefferson Carvalho
Michelle Garcia
Rebeca Souza
Tiago Jesus
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