Impacto no Marketing durante a Pandemia

 


Oi Wolves, como vocês estão?

 

E aí, preparados para mergulhar nesse mar mercadológico?

 

O mercado se transformou rapidamente em meio ao século XIX onde estamos vivendo uma das piores crises, entre elas a própria pandemia, a crise hídrica e política. Mas parando para pensar, o que isso tem haver com o marketing?

 

Para nós que estamos envolvidos como consumidor ou empresa, é sempre um desespero quando falamos de mercado, certo?

 

Podemos entender que o marketing hoje é a essência que respiramos e vivemos, pois estamos a toda hora nas mídias, ou seja, somos um dos principais canais que lembramos os consumidores sobre nossos produtos ou serviços.

 

Como já era esperado, a pandemia afetou o mercado e nesse momento cheio de complicações, o marketing ficou mais ágil e reagiu à crise. Um dos mais afetados pela pandemia, o varejo físico, começou a ter sua retomada depois de emoções intensas presenciadas neste período de quase 2 anos de fechamento decretado por governadores de todo o país. Segundo:

 “Rodrigo Carneiro (Site www.consumidor moderno.com.br, 28/06/21), diretor da Rede, empresa de meios de pagamento do banco Itaú, apesar da dificuldade imposta pelo contexto atual, há muitos varejistas criativos e resilientes que têm alcançado bons resultados nas vendas. Pudemos perceber um aumento de 66% na receita movimentada pelas compras presenciais de 2021 contra os dados do ano passado”, afirma.

 

Sendo assim, podemos identificar que o varejo não se perdeu e não foi esquecido, mas continuou crescendo em decorrência do comércio eletrônico, que já estava em evolução nos anos anteriores.O consumo pela internet no dia-dia hoje se tornou essencial para todos os comércios,clientes e empresas.

 

Apesar da retomada do varejo físico, a mídia online vai continuar com sua “fama”. Fama ao qual podemos destacar, que já era óbvio na atual mudança do mercado e do mundo. Mas sabemos que a retomada, no momento, não está completa, assim soluções para um novo recomeço ainda estão em processo, discutidas pela sociedade e pelo mundo.

 

O Planejamento B2C e B2B seria um dos projetos para alavancar uma economia, dessa forma mais uma vez o marketing seria inserido, com o relacionamento entre consumidor e empresa e empresas com empresas iria ser de fato realizado em longo caminho, para chegada de um pós-pandemia, com soluções melhores.

 

Alguns reflexos foram vistos em meio a pandemia, a comunicação tornou o ambiente de trabalho, escolar e das pequenas,médias e grandes empresas, em uma realidade virtual vivenciada por todos, que não era de fato um estilo de vida, ou seja, já estávamos inserido em meio a tecnologia, porém nada tão profundo como estamos hoje. Claro, podemos afirmar que a internet no decorrer das décadas tornou-se mais acessível e sempre estará implantada em muitos cenários do mercado e em meio a sociedade.

 

De acordo com o site:https://exame.com (06/03/21),

“Isso é demonstrado na segunda edição da Pesquisa da IAB-BRASIL com a Nielsen para identificar as mudanças que a pandemia acarretou no mercado de mídia brasileiro. Foram entrevistados 167 executivos (entre anunciantes, agências, veículos e adtechs) para entender este novo comportamento”.

Vamos aos dados:

- 63% investem ou investirão mais da metade das verbas agora nos meios digitais.

- 20% inserem mais de 80% de todo seu orçamento na internet.

- 45% têm a intenção de ampliar este investimento ainda mais ao longo de 2021.

- As principais apostas em investimento neste ano serão em redes sociais, vídeos, search, streaming e podcasts, seguidos de mídia nativa, display, OTT e  TV conectada e-mail.

- 14% dos entrevistados querem dar um salto gigantesco do investimento em mídia para influenciadores e criadores de conteúdo digital.

 

Observando os dados,  podemos perceber que o consumo pelas redes sociais está em uma proporção imensa e com investimentos muito maiores, um novo comportamento humano desenvolvido e cada vez mais acelerado, aproximando pessoas que tenham alguma dificuldade de locomoção, seja para ir de um continente ao outro, de um lugar ao outro, transformando o que era impossível nas décadas anteriores, o possível em questão de minutos.

Agora, olhando para os consumidores, é nítido que com o isolamento social os hábitos de consumo mudaram significativamente, ocasionando em diversas mudanças fundamentais que foram realizadas para que as empresas se mantivessem durante a crise, como por exemplo o crescimento e investimento no e-commerce. Uma das maiores mudanças foi o aumento de compras online de alimentos e bebidas, onde de acordo com dados disponibilizados pela Mobills, os gastos nos aplicativos Rappi, iFood e Uber Eats cresceram 149% no ano de 2020, o que permitiu que diversos restaurantes conseguissem se manter mesmo fechados. Antes encarada como uma conveniência, a compra de alimentos e bebidas pela internet passou a ser uma necessidade.

 

Segundo a pesquisa da Associação Brasileira de Franchising em parceria com a consultoria Galunion em 2020, que foi realizada com 85 marcas, no início da pandemia o faturamento de delivery era de 18% e saltou para 36%. Os novos canais de venda, a implementação de dark kitchens, a digitalização da comunicação com cliente e dentre outros diversos fatores contribuíram com este cenário. Outra informação que a pesquisa nos trás, é que houve um aumento de 42% nos serviços próprios e de parceiros logísticos, como por exemplo os aplicativos de delivery de alimentos. Outro hábito que surgiu foi o contato via whatsapp, que aumentou de 26% para 60% em meio aos tempos de covid-19.

 

O pagamento seguro sem contato com o entregador, os custos menores de transporte e a necessidade de proteção foram algumas das razões que contribuíram para que os serviços de entrega aumentassem. Isso apresentou para muitos que ainda não consumiam desta forma um certo conforto e comodidade, fazendo com que diversas pessoas prefiram continuar comprando online ao invés de se deslocar para realizar suas compras.

 

É importante sempre inovar e procurar estratégias que possam manter seu faturamento estável. O mais impressionante neste tempo de pandemia, foram os pequenos negócios que criaram e aplicaram toda uma mudança em um tempo tão curto para que pudessem “sobreviver” em meio ao isolamento social. É inegável que houve uma grande evolução digital em meio a pandemia, visto que os estabelecimentos melhoraram ou implementaram um sistema de delivery a partir de aplicativos, enquanto os clientes adquiriram conhecimento para fazer compras online. É importante entender que a entrega em uma operação digital é somente a última etapa da experiência de compra, portanto, é ideal que seja entendida como uma fase para encantar e fidelizar o cliente ao invés de ser vista somente como um custo. Manter uma plataforma acessível e de fácil compreensão é essencial para conseguir se manter virtualmente e atrair cada vez mais clientes.

 

Isso tudo trouxe como oportunidade uma nova forma de vender e se relacionar com os mais variados tipos de clientes. Acredita-se que, no pós pandemia, aqueles que continuarem investindo nas plataformas virtuais terão lucros ainda maiores e conseguirão atender uma demanda ainda maior de clientes. Para aqueles que preferem comprar presencialmente e para aqueles que se sentem mais confortáveis em comprar online, seja via telefone ou internet, será essencial buscar sempre a inovação em todos esses meios para que seja possível atrair cada vez mais clientes e obter ainda mais lucro.

 


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