Comunicação Sensorial
Hoje
iremos abordar a comunicação para deficientes visuais. Sabemos que eles
enfrentam muita dificuldade, inclusive na comunicação que é muito visual.
Na
última pesquisa do IBGE que foi divulgado em 2010, revela que 23,9% da população
brasileira têm pelo menos uma das deficiências aferidas pela pesquisa: visual,
auditiva, motora e mental ou intelectual.
A deficiência visual é a que registra
maior ocorrência, afetando 18,6% da população brasileira. Só entre 2001 e 2006
o aumento da participação dessa parcela da população no mercado de trabalho
aumentou 5.000%. Ou seja: é um público ativo, que participa consideravelmente do
mercado e, a cada geração, é possível observar a ascensão progressiva dos seus rendimentos.
Ao total, são quase 46 milhões de brasileiros que estão na cadeia de consumo,
mas que têm necessidades diferentes para receber a informação.
Você já pensou o
que sua marca tem feito para se comunicar com esta fatia importante do público?
Não
é raro que estes consumidores se sintam negligenciados pelo mercado devido às falhas
no processo de contato, que raras vezes se adequa às suas necessidades. O principal
fator limitador é a ausência de informações sobre estes públicos, como eles se comportam
e o que esperam dos processos de comunicação.
“Quantas pessoas dão audiência de
cada meio são portadoras de deficiências? Quais canais eles usam mais para buscar
informação?
Não se vê institutos de pesquisa desmembrarem o perfil do público dessa
forma.
Está mais do que na hora de mapearmos e realmente pontuá-los dentro do processo”,
explica a especialista.
Quando
se fala em comunicação inclusiva é até comum imaginá-la separada da comunicação
“tradicional”. Mas as duas podem e devem ser trabalhadas em conjunto: já pensou
em incluir no ponto de venda, nas revistas informativas e em outros espaços de comunicação
offline a comunicação com o público deficiente visual usando o sistema braile?
No
meio televisivo, o closed caption (legenda oculta) ainda é uma das soluções
pioneiras de inclusão aos deficientes auditivos, pois permite que este público
acompanhe a programação da telinha com a ajuda de audiodescrição.
No universo
online, a experiência dos usuários com deficiência já conta com imensa
variedade de recursos facilitadores, como aplicativos que podem ser programados
para funcionar junto aos sites e fazer a leitura para deficientes visuais.
Essas e outras ferramentas, como braile ou até mesmo a rampa para o cadeirante,
são chamadas de tecnologias assistidas: são recursos que facilitam o dia a dia
das pessoas com deficiência e atendem às suas diferentes necessidades.
“A base da
comunicação quase sempre é visual, porém, a importância do diálogo e dos sons
ambientes faz com que você realmente compreenda a mensagem.
Tente assistir os comerciais
sem o áudio e entender perfeitamente o que estão vendendo, qual o apelo, o que
motiva o consumidor a comprar. Nem sempre é compreensível. Às vezes, sequer dá para
saber o que estão vendendo.
A solução pode ser criar uma legenda descritiva
especial para deficientes auditivos quando a campanha for à telinha. “Além do
diálogo, este tipo de legenda descreve os sons que compõem o cenário, uma
campainha, passos suspeitos, cachorro latindo, fundo musical de suspense”
#MarketingUnicid
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Componentes do grupo:
Alisson
Spada
Amanda
Elevi
Anderson
Brito
Bruno
Alves
Jessica
Siqueira
Julio
Marcondes
Michele
Ito
Nathalia
Vitalina
Victor Portes
Fontes:
http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/comunicacao-deficiente-na-gestao-de-pessoas/35358/https://www.negociosrpc.com.br/deolhonomercado/marketing/publicidade-inclusiva-desafia-marcas-a-experiencias-sensoriais/
https://www.negociosrpc.com.br/deolhonomercado/marketing/publicidade-inclusiva-desafia-marcas-a-experiencias-sensoriais/
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