Varejo: futuro é agora

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Descrição gerada com muito alta confiança


Nos últimos anos vivemos sempre em uma mutação quando diz respeito ao varejo, ao
mercado, a tecnologia e integrações. E falar de futuro neste cenário é abrir discussões para
muitas perguntas como “a loja física vai acabar? quando? onde? como? por quê?” Será?
Em 2019 devemos viver novas experiencias no varejo, muito mais e-commerces, o
crescimento dos que já existem, os aplicativos em alta, a realidade aumentada e a tendência
é que as lojas físicas se tornem cada vez mais como show rooms, onde o shopper poderá
sentir mais, criar experiencias diferenciadas. Então provavelmente tendem a diminuição do
estoque no varejo e mais foco na experiência de atendimento do que uma simples venda. 
Os hábitos dos consumidores estão mudando e a necessidade de novas tecnologias no
varejo sempre irão existir para agregar valor ao produto, a "venda fácil" está ficando cada vez
mais difícil, o consumidor tem sido cada vez mais parte da geração Y e Z e a influência de
avaliar com um clique é muito maior que antes, e é por isso que devemos estar cada vez
mais tendenciosos e olhando o futuro. O uso do Omnichannel é um os apontamentos para o
varejo em 2018/2019. Mas o que é  Omnichannel? 
Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na centralização de todos os canais
utilizados por uma empresa. É a possibilidade de fazer com que o consumidor não veja
diferença entre o mundo online e offline. O omnichannel integra lojas fisicas, virtuais e compra
dores e desta forma, pode explorar todas as possibilidades de interação. 
Já pensou numa loja sem filas e sem pagamento físico? Há estudos que mostram a
inteligência artificial ganhando cada vez mais força daqui pra frente, onde isso será possível.
Precisamos estar alinhados e entender as mudanças nos hábitos de consumo, isso é muito
mais decisivo que qualquer tendencia futurística, a nova geração de consumidores que tem
preferido alugar, serviços, produtos, sem tanto interesse em ter posse. Os consumers
querem sensações, e o varejo precisará vender o invisível: os sentidos, a amplitude durante a
compra e uso do produto. 
Nas lojas da Apple, por exemplo, os vendedores não são treinados para vender, mas sim para
atender, explicar e tirar dúvidas. Eles atuam como facilitadores. Claro que essa mudança no
perfil também precisa vir com uma redefinição de função e do sistema de remuneração. Em
vez de pagar mais a quem vende mais, é possível remunerar quem traz novos clientes para a
loja, quem vende mais para um mesmo cliente e quem recebe mais elogios, por exemplo. 
Entretanto não existe uma verdade plena e absoluta quando falamos de clientes e pessoas,
comportamento humano é mutável e o mercado se adapta a onda do que pode trazer mais
resultados. 

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Fontes de pesquisa:


Participantes do desenvolvimento deste artigo:
Aquila Lima Moreira
Diana Maria da Silva
Emerson Silva
Erica Dias Matos
Giovane Barbosa Pereira de Almeida
Hilamel auxiliadora de lacerda
Islan Amorim
Jéssica Ribeiro da Silva
Thayna luchin Barbos

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